O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, em reação às provocações do presidente Lula, tornou a relação com o Brasil mais complicada. Além da tarifação imposta pelo presidente americano, agora ele impõe sanções duras a várias autoridades brasileiras.
As sanções impostas por Trump fazem parte de uma estratégia mais ampla de política externa do país norte-americano. Embora alguns possam pensar que as sanções eram impulsionadas por razões meramente políticas, muitas das autoridades sancionadas estão ligadas à suprema corte brasileira que os EUA consideravam prejudiciais ou opressivas. As razões exatas podem variar, incluindo alegações relacionadas comerciais e/ou perseguição implacável ao ex-presidente Jair Bolsonaro e supostas violações dos direitos humanos, que minam os princípios democráticos.
Embora ainda não haja políticos na lista, as autoridades afetadas incluíam figuras proeminentes sancionadas pelo presidente Donald Trump é a seguinte:
– Alexandre de Moraes
– Paulo Gonet Branco
– Luis Roberto Barroso
– Gilmar Mendes
– Cármen Lúcia
– Dias Toffoli
– Cristiano Zanin
– Flávio Dino
A lista, que inclui grande parte dos indivíduos que atuam no judiciário brasileiro, se resume a alguns nomes que destacam a tensão nas relações bilaterais entre Brasil e Estados Unidos. As sanções servirão como um aviso e um reflexo das prioridades de Trump em relação à América Latina.
Parentes, familiares próximos, cônjuges e filhos também foram incluídos.
Existe a possibilidade de nos próximos dias essa lista aumentar com a inclusão de outras autoridades envolvidas na implacável perseguição ao ex-presidente Jair Bolsonaro.
De fato, trata-se de um golpe cirúrgico que atinge a elite do Judiciário brasileiro.
Filhos e parentes dessas autoridades que estudam nos Estados Unidos, terão que interromper os seus cursos e retornar imediatamente ao Brasil.
As repercussões dessas medidas ainda estão sendo discutidas e nosso entendimento das implicações continua a evoluir. Para entender melhor este tema, é fundamental acompanhar os desdobramentos e manter-se informado sobre as relações Brasil-Estados Unidos.
Isso é bastante complicado.