Expectativa de clima instável e aumento de pragas e doenças reforçam a importância de proteger as lavouras para garantir uma boa produtividade nas lavouras
Os agricultores do MATOPIBAPA (Maranhão, Tocantins, Piauí, Bahia e Pará) e Mato Grosso enfrentam safras cada vez mais exigentes nos últimos anos, especialmente em função da combinação de instabilidade climática e pressão de doenças e pragas nos cultivos. “A distribuição irregular das chuvas, aliada a períodos prolongados de altas temperaturas, cria condições ideais para o desenvolvimento e a propagação de fungos, comprometendo o desempenho das lavouras já nas fases iniciais da semeadura. Esse cenário tem sido constante nas últimas safras e a expectativa é de que continue desafiador nas próximas”, ressalta Rafael Toscano, gerente sr. técnico da ORÍGEO, joint venture entre Bunge e UPL, especializada em soluções sustentáveis e gestão integrada para o Cerrado.
Entre as principais doenças fúngicas que preocupam os produtores está a antracnose, causada por fungos do gênero Colletotrichum. Ela ataca sementes, plantas recém-germinadas e plantas adultas, provocando manchas escuras, necrose e queda prematura de folhas e vagens.
“A variação climática dificulta a definição do calendário de plantio e favorece surtos de doenças, como a antracnose, que se espalha com maior facilidade em ambientes quentes e úmidos, deficiências nutricionais, principalmente potássio e uso de sementes infectadas”, destaca Toscano. De acordo com o Zoneamento Agrícola de Risco Climático (ZARC), do Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), essa condição deve persistir de forma geral nos estados do Cerrado.
Diante desse cenário, a adoção de tecnologias no início do ciclo é essencial. Segundo a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), tratar as sementes antes do plantio tem se mostrado uma das melhores formas de começar bem a lavoura. “O tratamento de sementes funciona como uma barreira inicial contra fungos oportunistas que encontram nas condições climáticas adversas um ambiente propício para atacar o potencial produtivo das culturas”, comenta o especialista da ORÍGEO. “Esse cuidado protege as sementes contra doenças e pragas, aumenta as chances de boa germinação e faz com que as plantas cresçam de forma mais uniforme.”
Para auxiliar os produtores a superar esses desafios fitossanitários, a ORÍGEO oferece um pacote completo de soluções completas e inovadoras, como Vitavax Ultra, fungicida da UPL registrado no MAPA e indicado para soja, milho e algodão. O produto tem ação sistêmica e de contato, protegendo as sementes contra doenças – como a antracnose. “Assim, o agricultor protege sua lavoura desde o início, com segurança e tecnologia”, finaliza Toscano.
Sobre a ORÍGEO
Fundada em 2022, ORÍGEO é uma joint venture de Bunge e UPL e está comprometida com o produtor e o seu legado na terra, oferecendo um conjunto de soluções sustentáveis e técnicas de gestão – antes e depois da porteira. A empresa fornece soluções de ponta a ponta para grandes agricultores de Bahia, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Piauí, Rondônia e Tocantins, valendo-se do conhecimento de equipes técnicas altamente qualificadas, com foco em aumento de produtividade, rentabilidade e sustentabilidade. Para mais informações, acesse origeo.com
da Assessoria