Casado, o bom moço é da Assembleia de Deus. Dizem que na igreja todo mundo sabe, mas fazem vista grossa porque o homem é importante
Há muitos políticos falsos moralistas em Rondônia, que pregam uma coisa e fazem outra. Esse fica sentando lá na frente, nos cultos, tem algumas amantes casadas e mesmo assim dá em cima de ovelhinhas eleitoras
A metáfora de um “lobo mau mordendo ovelhinhas” sugere um comportamento agressivo ou predatório por parte de um dirigente de partido político, possivelmente em relação a membros do próprio partido ou a figuras mais vulneráveis na cena política.
Esse não tem mandato. Se tivesse, o blog diria. Ele é um dos dirigentes de um partido ligado a um senador. Aliás, tem muita gente em Rondônia falando mal do senador. Casado, o cidadão de Ji-Paraná faz o que muitos políticos em Rondônia fazem: finge ser o que não é, somente para conseguir votos do rebanho da Assembleia de Deus.
De acordo com o que apurou o blog, na igreja na qual que ele congrega praticamente todo mundo sabe das aprontações do dirigente de partido político, mas ninguém fala nada. O homem é poderoso, tem as costas quentes e o povo da Assembleia de Deus acha melhor não mexer com ele.
Se o cidadão só aprontasse fora da igreja, não ficaria tão feio. Conforme as fontes do blog, ele tem algumas amantes também casadas, fora e dentro da igreja, mas não sossega somente com isso e fica dando em cima das ovelhinhas pequenas. É o lobo mau, no meio do rebanho, querendo morder ovelhas bonitas. O pior é que ninguém chama o lobo em um canto e conta que ele já foi descoberto.
O senador, segundo dizem, não se importa nem um pouco com o lobo mau. Também quer apenas os votos das ovelhinhas, por isso faz de conta que está tudo bem.
Há bons evangélicos, que ocuparam cargos importantes. Mas também existem alguns que Deus nos livre. Aliás, no meio de grandes aprontações em Rondônia tem muita gente que foi eleita com a ajuda de pastores.
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