Home BRASIL O “desastre econômico”, as contas no vermelho e um governo endividado

O “desastre econômico”, as contas no vermelho e um governo endividado

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Foto: Agência Brasil

O senador Marcos Rogério (PL-RO) manifestou preocupação com o que classifica como um “desastre econômico” na gestão de Lula. O senador destacou números que considera alarmantes, como a arrecadação recorde de R$ 202,9 bilhões, a maior em 24 anos, mas que segundo ele, não foi suficiente para equilibrar as contas públicas.

“Nunca se arrecadou tanto, isso é um fato; tudo à custa do povo, tudo à custa dos altos impostos, da sobrecarga do empresariado. Era de se imaginar que, com tamanha arrecadação, a situação das contas públicas, das contas do governo, ficaria mais equilibrada, mas não: as contas do governo estão no vermelho, e pior, com o maior saldo negativo da história, ou seja, arrecadou mais, torrou tudo e ainda fez dívida! 

No popular, gastou além da conta, e um detalhe: não se vê um programa estruturante de investimentos. O PAC é uma enganação, sempre prometendo bilhões sem ter dinheiro em caixa, e, no fim, não há política real de investimentos. Onde estão as grandes obras, as obras estruturantes?”, questionou.

Marcos Rogério chamou a atenção para a instabilidade econômica, e mencionou a disparada do dólar para R$ 5,65, após declarações “equivocadas” do presidente Lula, como as críticas ao presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto. Para o parlamentar, a gestão do governo Lula prefere culpar terceiros pelos erros cometidos, em vez de assumir a responsabilidade pelos problemas econômicos do país.

“Estamos diante de uma gestão que gasta demais e gasta mal. Precisamos de uma gestão responsável, que priorize a estabilidade econômica e o bem-estar da nossa população, e não seguir a cartilha que Lula lançou esta semana mais uma vez. O problema não é ter que cortar; o problema é saber se precisa efetivamente cortar ou aumentar a arrecadação. 

Precisamos fazer essa discussão. Este é o presidente [Lula] que temos no Brasil: o negócio é gastar, não importa se não tem Orçamento; se não tem Orçamento, arranque-se do lombo do trabalhador, do empresariado, daquele que produz e gera emprego neste país”, lamentou.

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