Na avenida Jorge Teixeira, prédio é construído sem as devidas normas de segurança 

Porto Velho, RO – A construção de um prédio na Avenida Jorge Teixeira tem chamado a atenção dos populares sobre a falta de segurança dos Pedestres. Moradores e pedestres que circulam na Avenida Jorge Teixeira, em especial aqueles que residem próximos à construção, levantaram uma série de preocupações quanto a uma obra que está sendo realizada na Avenida Governador Jorge Teixeira, próximo à loja Havan no Bairro Industrial. Conforme os pedestres que passam no local, o prédio em construção estaria violando normas essenciais de segurança.

Conforme os pedestres que passam no local, o prédio em construção estaria violando normas essenciais de segurança.

Um dos principais pontos de preocupação, conforme um pedestre que passa diariamente no local, é a falta do véu de proteção ao redor da construção. Essa proteção é crucial para minimizar a disseminação de poeira e detritos, além de garantir a segurança tanto dos trabalhadores quanto dos pedestres. A ausência desse véu levanta sérias questões sobre as práticas de segurança adotadas pela empreiteira responsável pela obra, além da falta de fiscalização dos órgãos competentes.

A legislação urbana e as normas de segurança em construção são claras quanto à necessidade de medidas preventivas, como a instalação de véus de proteção. Este equipamento não só protege os operários e o público, mas também demonstra o compromisso da empresa com a segurança e a conformidade regulatória.

É vital que situações como esta sejam acompanhadas de perto para garantir a segurança e a saúde da comunidade.

Os moradores continuam atentos e esperam que as medidas necessárias sejam tomadas para resolver rapidamente essas questões de segurança.

A pergunta que não…

…quer calar: Por que será que a fiscalização da prefeitura não fiscaliza essa obra? A classe mais baixa que reside próximo à periferia não pode construir nada, que a fiscalização aparece e multa, obrigando o proprietário a cumprir com as normas de segurança. Será que a lei mudou?

da Redação | Brasil Dados News