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A ação do MPE levanta dúvidas sobre a elegibilidade de Gio Damo em Alta Floresta

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Também, olhem quem é o ídolo de Gio Damo: Fernando Máximo, que iria pagar mais de R$ 10 milhões a uma empresa laranja na compra de kits superfaturados.

Recurso do Ministério Público Eleitoral mostra que o prefeito não é tão inocente quanto anda dizendo nas redes sociais

A questão da inelegibilidade no contexto político eleitoral ganha destaque com a recente ação do MPE em Alta Floresta, levantando preocupações sobre a elegibilidade de Gio Damo. Este artigo analisa os motivos da ação judicial, as evidências que embasam a inelegibilidade e as possíveis consequências para a carreira política de Damo, além de discutir a importância da fiscalização do MPE para a integridade eleitoral em Rondônia.

Recentemente, o MPE (Ministério Público Eleitoral) entrou com uma ação em Alta Floresta, levantando preocupações sobre a elegibilidade de Gio Damo. A decisão judicial é um reflexo da necessidade de manter a integridade e a transparência nas eleições. O MPE argumenta que existem evidências substanciais que justificam a inelegibilidade de Gio Damo.

O prefeito de Alta Floresta, Giovan Damo (União Brasil), mais conhecido pela alcunha de Gio Damo, andou dizendo nas redes sociais que é inocente na denúncia apresentada à Justiça Eleitoral por abuso de autoridade e de poder político, mas a história não é bem essa. Ele é candidato à reeleição. O Ministério Público Eleitoral (MPE) já ingressou com recurso pedindo a inelegibilidade do candidato.

A análise detalhada dos documentos e depoimentos apresentados levantam questões sobre comportamentos e ações do político que, se confirmadas, podem levar à anulação de sua candidatura. Este tipo de ocorrência ressalta a importância da atuação do MPE na fiscalização das normas eleitorais.

“O Juízo recebeu a inicial e, atendendo ao pedido do Ministério Público Eleitoral, determinou ao Grupo Meta a suspensão, o bloqueio e preservação das URL’s: https://www.instagram.com/giodamo.ro/; https://www.instagram.com/robson_ugolini/; para impedir a continuidade da propaganda eleitoral irregular”, destaca o MPE no recurso.

O MPE citou, ainda, que a Justiça Eleitoral fixou multa de R$ 5 mil para Gil Damo e para seu candidato a vice, mas julgou improcedente os pedidos de inelegibilidade pelo prazo de 8 anos e cassação dos registros de candidatura, sob o fundamento da ausência de provas.

Ocorre que o MPE pede agora que o pedido seja julgado totalmente procedente, com a impugnação da candidatura de Gio Damo. Para isso, o órgão ministerial colocou na peça a propaganda considerada irregular, mostrando que atingiu 15 mil visualizações, citando que isso poderia influenciar nas eleições.

E Gil Damo ainda teve a cara de pau de sair se gabando nas redes sociais, como se fosse inocente e não tivesse feito nada de mais. Olhem só.

Mas existe uma explicação para esse, tremenda cara de pau. O político preferido de Gio Dano é o deputado federal Fernando Máximo (UB-RO), aquele da touquinha, que comprou kits de teste de covid-19 superfaturados quando era secretário de Estado da Saúde. Aparentemente, pela fala do delegado, corria um mar de lama na Sesau, enquanto Fernandinho não sabia de nada e não via nada.

Olhem a cara de pau de Fernando Máximo sendo ouvido pelo delegado da Polícia Federal. Gio Damo não tem uma cara de pau igualzinha?

Fonte: blogentrelinhas*

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