A violência tem se tornado uma preocupação constante para moradores e autoridades em Porto Velho. Nesta quarta-feira (25), a Polícia Militar registrou três homicídios em menos de 24 horas, na Zona Leste da capital. Este cenário levanta questões sobre a segurança pública e a eficácia das políticas de combate à criminalidade na capital de Rondônia.

De acordo com relatórios divulgados pela própria polícia, noticiado pelo jornal Correio de Notícia, nas primeiras horas da manhã desta quarta-feira (25), um adolescente, de 17 anos, foi morto com um tiro na cabeça, após tentar roubar um comerciante, de 54 anos, no Bairro JK, zona leste da capital. as mortes ocorreram em diferentes locais, mas todos dentro da mesma região. No período da noite, a Polícia foi chamada para atender mais uma ocorrência de homicídio. 

Dessa vez, a vítima foi um adolescente de 14 anos. O crime aconteceu em uma residência no bairro Teixeirão, zona leste de Porto Velho.

O adolescente foi encontrado morto e com marcas de perfuração de faca pelo corpo. Ele estava com as mãos e pés amarrados.

Testemunhas relataram que, horas antes do adolescente ser encontrado morto, dois homens e uma mulher, foram vistos saindo da residência.

Horas depois, o terceiro homicídio foi registrado pela polícia. Alexandre da Costa Pontes, foi assassinado a tiros na rua Constelação, bairro Mariana, também na zona leste da capital. 

A vítima trafegava pela rua Constelação em uma bicicleta, quando foi atacada a tiros por dois criminosos que estavam de motocicleta. 

Após ser atingido pelos disparos, Alexandre caiu da bicicleta. Populares ainda acionaram o Samu, mas quando o socorro chegou no local, a vítima já estava sem vida. Os três homicídios estão sendo investigados pela Delegacia de Homicídios.

A sequência de mortes violentas na zona leste cria um clima de medo entre os moradores. Os casos incluem assassinatos que chocaram a comunidade local. A rapidez com que os crimes foram perpetrados indica uma possível onda de violência que deve ser contida rapidamente pelas autoridades.

da Redação/CN