O diretor-geral da Polícia Federal (PF), Andrei Rodrigues, afirmou nesta quinta-feira (14) que o caso que culminou no suicídio de Francisco Wandeley Luiz, na Praça dos Três Poderes, em Brasília, está sendo investigado como terrorismo e há indícios de planejamento de longo prazo.
Andrei disse ainda que as explosões em frente ao Supremo Tribunal Federal (STF) e próximo da Câmara dos Deputados não são “fatos isolados” e se conectam com outras investigações. Para o diretor, grupos extremistas estão ativos no país.
“Registro a gravidade da situação que enfrentamos ontem, que apontam que esses grupos extremistas estão ativos” e demanda uma atuação “de maneira enérgica, não só da Polícia Federal, mas de todo sistema de Justiça criminal”.
A apuração se baseia neste momento inicial nas hipóteses de atentado contra o Estado de direito e ato terrorista.
A investigação está no STF e foi encaminhada ao ministro Alexandre de Moraes.
A cúpula da PF avalia que o ‘atentado’ fortalece a investigação sobre os responsáveis pelo 8 de janeiro. A apuração, iniciada em 2023, está em fase de conclusão e os achados serão remetidos ao Supremo Tribunal Federal (STF) nos próximos dias.
O diretor disse que tem ressalvas com a expressão “lobo solitário” para descrever a atuação do homem que explodiu os artefatos.
Essas conclusões do diretor da PF são extremamente precipitadas e denotam claramente um viés político na qeustão, o que é absolutamente lamentável.
Da mesma forma como ocorreu no atentado em 2018 contra Bolsonaro.
Um cara que explode o próprio carro com fogos de artifício e joga uma bomba no meio do nada, pedindo para as pessoas se afastarem, pode ser considerado sim, um doente mental.
Um cara que esfaqueia candidato, com quatro advogados, equipamentos e aluguel pago secretamente, não.
Veja o vídeo:
Fonte: jco*