O jornalista Ricardo Noblat não cansa de passar vergonha. Nos últimos dias, o jornalista Noblat, fez uma série de declarações polêmicas em suas redes sociais sobre parlamentares que marcaram presença na posse de Donald Trump. Seu tom agressivo e as postagens descaradas nas redes sociais levantaram discussões sobre o papel da mídia brasileira na política internacional. Noblat, conhecido por ser um ativista da esquerda, não hesitou em atacar aqueles que apoiaram a cerimônia de posse de Donald Trump.
Em suas redes sociais, ele publicou:
“Quem está passeando nos EUA com dinheiro público?
Qual importância de Jorge Seif (PL-SC), Marcos Rogério (PL-RO), Marcel van Hattem (Novo-RS), Marco Feliciano (PL-SP), Bia Kicis (PL-DF), Carla Zambelli (PL-SP), Eduardo Pazuello (PL-RJ) ou Mario Frias (PL-SP) na relação entre EUA e Brasil?”
Gerou indignação, a deputada Bia Kicis não perdoou e desmoralizou o jornalista:
“Fakenews. Estamos pagando por nossas despesas sem 1 centavo público. A importância dessa viagem?
Conexões com nossos pares parlamentares americanos e outras autoridades e até mídia na defesa da liberdade de expressão e na luta contra a censura, coisa que você deveria fazer caso fosse um jornalista sério.”
Contudo, o que alguns consideram como um resultado infeliz das suas críticas, muitos consideram uma desmoralização. A imagem de Noblat, associada por muitos como um ativista da esquerda, agora se vê desmoralizado sobre seus comentários irresponsáveis em tempos de polarização.
Os parlamentares demonstram um elevado nível de prudência em não usar o dinheiro público na viagem aos EUA. Isso não apenas desmoraliza o jornalista, mas também fortalece a confiança da sociedade nos parlamentares. Além disso, é necessário manter a transparência nas ações para assegurar que os cidadãos estejam cientes e apoiem essa abordagem.
da Redação/CN
