A situação vai ficando cada vez pior, na medida que novos fatos vão se tornando públicos.
A roubalheira no INSS descambou e atingiu diretamente a cúpula do órgão nomeada por Lula.
É o caso do Procurador-Geral do órgão na gestão petista, Virgílio Antônio Ribeiro de Oliveira Filho. Ele recebeu R$ 11,9 milhões de empresas relacionadas às entidades investigadas por descontos irregulares na folha de pagamentos de aposentados e pensionistas.
O detalhamento das transações está em documento da operação da PF, que mira descontos indevidos feitos por entidades cujo valor pode alcançar R$ 6,3 bilhões.
Virgilio Filho foi afastado do cargo pela Justiça na quinta-feira (23). Depois, a Advocacia-Geral da União (AGU) determinou sua exoneração.
A PF afirma que os valores foram recebidos por pessoas físicas e jurídicas relacionadas a Virgílio.
Parte dos repasses foram efetuados por meio da esposa de Virgílio, Thaisa Hoffmann Jonasson.
Não se sabe ainda se ela tem algum parentesco com a deputada Gleisi Hoffmann.
Fonte: jco