O governo federal pediu ao Congresso Nacional nesta segunda-feira (5) a retirada do pedido de urgência do projeto de lei que amplia a faixa de isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil.
A recente decisão do desgoverno Lula de retirar da pauta a isenção do imposto de renda gerou apreensão em diversos setores. Essa medida chega após uma série de questionamentos sobre o rombo nas contas públicas e o impacto fiscal, sobretudo as possíveis consequências econômicas resultantes da roubalheira neste governo.
O temor do rombo nas contas públicas é um assunto que vem sendo discutido em várias esferas da sociedade.
Em regime de urgência, os projetos podem ir direto para votação do Plenário, sem passar pelas comissões. Nesse tipo de tramitação, a Câmara tem até 45 dias para votar o texto.
A retirada da urgência foi costurada com o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), para possibilitar que seja criada uma comissão especial para a análise da proposta. A instalação dessa comissão está prevista para hoje, terça-feira (6).
A pressa acabou. Pelo visto, perceberam que vão ter que arrecadar mais para cobrir tantos rombos, ou seriam ‘roubos’ que estão aparecendo.
A isenção do imposto de renda poderia beneficiar um número considerável de contribuintes, mas a preocupação com o déficit orçamentário é palpável. O governo precisa equilibrar a necessidade de estimular a economia com a responsabilidade fiscal, evitando assim um descontrole financeiro. A retirada da urgência é um sinal claro de que as autoridades estão cientes do risco de um rombo nas finanças públicas e buscam uma maneira de mitigar esses efeitos.
Com a retirada da urgência, especialistas sugerem que novas discussões e análises sejam realizadas para encontrar uma solução viável. O cenário econômico demanda cautela, e um planejamento adequado pode evitar uma crise maior no futuro.
Na realidade, o governo já perdeu todas as condições para governar.
Segue cambaleante e o povo sofre…