Janja e o mistério do voo solitário: uma jornada além da imaginação 

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O uso de uma aeronave da Força Aérea Brasileira para transportar Janja sem agenda oficial, sem acompanhamento e sem explicação pública, é mais do que uma extravagância. É um possível crime de responsabilidade.

O avião decolou sem ser fiscalizado, atravessou o Atlântico e pousou em um país em guerra, com relações comerciais duvidosas.

Não há registro de aduanas. Não há confirmação de objetivos diplomáticos. E não há lógica para que uma pessoa sem cargo político seja enviada em missão internacional com dinheiro público.

O encontro com Nicolás Maduro, um ditador sob sanções, levanta suspeitas. Estariam negociando acordos informais? Estariam tentando contornar bloqueios financeiros usando o Brasil como ponte?

E, coincidentemente, Janja surge em Moscou, sem bagagem declarada, com liberdade total de circulação. Isso é coincidência ou parte de um plano oculto?

Se documentos, contratos ou valores foram levados ou trazidos sem fiscalização, estamos diante de um escândalo de proporções internacionais.

E a ausência de explicações apenas aumenta a sensação de que o Estado foi sequestrado por interesses paralelos. Quem controla esse tipo de missão? E por que ninguém quer falar sobre isso?

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