Uma significativa mobilização dos professores, que entraram em greve em busca de melhores condições de trabalho e salários. A insatisfação da categoria levou a ações drásticas, como a invasão das instalações do Centro Político Administrativo (CPA), buscando chamar a atenção das autoridades locais e da população para suas demandas em Porto Velho e seguiram para a Seduc.
Mais cedo, eles estavam reunidos na sede da entidade, fazendo discursos alegando descaso da Secretaria de Estado da Educação (Seduc) que se recusa a negociar com a categoria. Não houve informações se os grevistas pretendem ficar acampados na sede do governo estadual.
Durante a invasão da sede do governo, os educadores ocuparam salas e espaços administrativos, reivindicando não apenas reajustes salariais, mas também investimentos em infraestrutura e pessoal. A ação, marcada por gritaria e confusão, pretende sensibilizar o governo sobre a urgência de atender às necessidades da educação no estado.
Os desdobramentos dessa greve e da ocupação das instalações do CPA são incertos. No entanto, a mobilização já gerou discussões importantes sobre a valorização dos professores e a invasão de órgãos públicos. O diálogo entre a categoria e o governo será crucial para a resolução deste impasse e para garantir que os direitos dos educadores sejam respeitados e atendidos.
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