Entenda a falta de cobertura midiática sobre as queimadas na Amazônia
Por Edilson Neves*
As queimadas no Brasil, sobretudo na Amazônia Legal, têm sido uma incógnita de grande preocupação ambiental na antiga Colônia Portuguesa, atual República da Banana, colonizada pela América do Norte, que hoje dita o que pode e o que não pode. Mesmo assim, a grande mídia tem dado pouco destaque numa questão tão relevante como essa, muitos têm se perguntado por que a grande mídia não está dando um destaque contundente diante dessa situação de calamidade alarmante.
Certamente, a crise climática na Amazônia, sobretudo as queimadas e incêndios florestais no Brasil, não está comovendo o governo brasileiro e a grande mídia defensora do capitalismo europeu e das ONGs internacionais. Aparentemente, ao que parece, deve existir alguma razão para essa falta de cobertura midiática, afetando a conscientização pública e as respostas políticas dos órgãos ambientais brasileiros.
Quem não se lembra de um período não muito distante, em que diariamente a grande mídia tentava acuar o Governo Bolsonaro com ataques e acusações de enfraquecer os órgãos de controle ambientais com a retirada de divulgações sobre dados referentes às queimadas no Brasil.
Muito bem, naquela época, os especialistas e pesquisadores em conluio com a mídia alarmavam o mundo com afirmações de que as medidas do Governo Bolsonaro afetariam diretamente o trabalho do INPE, no combate aos incêndios. Além de atacar o governo Bolsonaro com acusações de tentar e controlar a informação e enfraquecer os órgãos de controle ambiental.

Interesses Comerciais
Hoje, radicalmente, tudo indica que o foco da grande mídia não é defender e combater o grande incêndio que atinge gravemente as regiões brasileira e sim defender o atual governo, mesmo que para isso os fins justifiquem que os meios. Ou seja, mesmo que o meio ambiente seja destruído pelo fogo, sobretudo adoecendo a população.
Hoje, radicalmente, a grande mídia demonstra claramente que o foco não é defender e combater o grande incêndio que atinge gravemente as regiões brasileiras e sim defender o atual governo, mesmo que para isso os fins justifiquem os meios. Ou seja, mesmo que a população fique adoecida pela fumaça e o meio ambiente, destruído pelo fogo.
Foco em Outros Assuntos
Por outro lado, vale destaque a predominância da pauta midiática mundial. Questões como crises políticas, interesses internacionais e comerciais ocupam frequentemente o centro das atenções, deixando pouco espaço para atualizações contínuas sobre a destruição da Amazônia pelo fogo. Esse desequilíbrio informativo também pode desviar a atenção pública da emergência ambiental sem precedente.
